09 de novembro de 2017

O tempo entre as costuras #dicadeouro

O tempo entre as costuras.

Hi girls, esse fim de semana aproveitei o tempinho chuvoso para assistir a série O TEMPO ENTRE AS COSTURAS no Netflix.

Baseado no best seller homônimo de Maria Dueñas, a série O Tempo Entre Costuras narra a história de Sira Quiroga, uma jovem e inocente costureira que, nos meses que antecedem a guerra civil espanhola, abandona o noivo e sua Madri para seguir uma paixão avassaladora pelo homem que ama rumo a Tanger, em Marrocos.

No início tudo parecia ir bem já que ambos viviam da fortuna deixada pela pai de Sira mas, a vida de Sira sofre uma reviravolta e a doce e frágil costureira é obrigada a mudar para garantir a própria sobrevivência.

Em um país estranho, carregando o peso de dívidas alheias e com o coração partido, Sira vai parar em Tetuão, então capital do protetorado espanhol em Marrocos.

Para sobreviver, a jovem resolve então voltar a costurar, única coisa que sabia fazer para se reerguer e aí começa essa história encantadora, envolvente e super interessante.

Só para vcs terem uma idéia das reviravoltas que a vida de Sira sofre ela em determinado momento passa a colaborar com o serviço de Inteligência britânico durante a Segunda Guerra Mundial.  Outro ponto que super chamou a minha atenção são os looks e as locações, simplesmente sensacionais!! A segunda fase da vida de Sira ela está elegantérrimaaaaa!! Para vcs, alguns dos meus looks preferidos e o trailler da minissérie em português.

Título Original: El Tiempo entre Costuras 
Ano: 2013
Duração: 17 capítulos de 50min
Diretor: Iñaki Mercero, Norberto Lopez
Elenco: Adriana Ugarte, Hannah New, Peter Vives, Francesc Garrido
País: Espanha

Veja o  trailler :)

Beijos, Paty
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08 de novembro de 2017

O que te faz transbordar?

O que te faz transbordar?  Você já pensou sobre isso?

Em tempos tão loucos e insanos como estamos vivendo com excessos de toda ordem, difícil parar um momento para refletir sobre o que nos toca, sobre o que no emociona e nos faz transbordar.

Transbordar já diz o dicionário é  “sair das bordas, extravasar, derramar-se, espalhar-se em torno: o rio transborda; o vinho transborda o copo.[Figurado] Manifestar-se impetuosamente, ultrapassar os limites: a cólera popular começava a crescer e transbordar.Estar possuído de (um sentimento): a amargura transbordava-lhe do coração.”

É sinônimo de extravasar e pensando exatamente nisso, em sentimentos, na sensibilidade de momentos quotidianos que a talentosa fotógrafa Juliana Stringhini Ruchita apresenta, no Instituto Juarez Machado, a exposição “Transborda”

A exposição de arte contemporânea é inédita e interativa e traz uma visão crua e sensível do TRANSBORDAR. através de uma série de retratos de pessoas encontradas nas ruas, nos mercados e praças da América Latina,  e registradas em um instante de transbordamento emocional.

Sem muito protocolo a artista utiliza sua câmera envolvida em pano preto como os antigos lambe-lambes e propõe um mergulho do fotografado em suas emoções mais verdadeiras. A sinergia orgânica das palavras, num momento íntimo e sem direcionamento predefinido, funciona como uma espécie de chave que abre e revela uma emoção. Juliana se confronta com suas próprias indagações e o desejo de se conectar com o outro, mesmo que por alguns instantes. “Quando a pessoa transborda, ela se revela, tira o véu, baixa as defesas. E, esse momento de transbordamento emocional é como um alívio e uma permissão, para vislumbrar a si mesmo”.  Em um mundo de tantos filtros, tantas máscaras e contenções sociais, a exposição tem a intenção de sensibilizar o expectador para o que ainda toca o ser humano. Em mais de um ano de interações e mais de 400 fotografados nem sempre houve um transbordamento. Não é fácil se deixar transbordar.

Coletando fragmentos de vidas, Juliana abre espaço para fazer uma topografia de quem nós somos quando algo nos traz à tona, mesmo que por um vislumbre. Um instante onde se perde o controle. Onde uma palavra ou uma lembrança tocam fundo, e fazem a vida passar pela borda.

Falando um pouco mais da Julia ela é fotografa graduada no International Fine Arts College, de Miami, nos EUA. Já  trabalhou com produção musical, dança, moda e fotografia. Nos últimos anos, busca extrapolar os limites do suporte fotográfico, promovendo um mergulho em todas as frentes de seu repertório pessoal, numa pesquisa mais avançada como Artista Multimídia. Faz parte de seu aprimoramento de conceitos, o mentoring com o curador e artista canadense Scott MacLeay, além de imersões, oficinas e visitas às principais exposições de arte do mundo com o pensador Charles Watson.

Sua pesquisa, como artista contemporânea, após dois anos de trabalho, resulta agora na exposição TRANSBORDA. Eu estou super curiosa para visitar a exposição e para viver e me emocionar com a coletânea de fotos. Isso é transborda é permitir-se emocionar, viver sentimentos e extravasar aquilo que está dentro da sua alma e de seu coração.  Fotos:reprodução/acervojulianastringhini.

Exposição Transborda

Local: Instituto Internacional Juarez Machado – Joinville

Datas: de 11 de novembro de 2017 a 8 de fevereiro de 2018

Horários: ter – Sab das 10h às 19h – Dom das 15 às 19h

Atenção: a bilheteria fecha todos os dias as 18:30h, ok?

Os valores são R$8,00 a inteira e R$4,00 a meia entrada.

www.julianastringhini.com.br

Beijos, Paty
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10 de junho de 2017

Exposição sobre Amélie Poulain no Shopping Mueller

E vai acontecer de 12 a 30 de junho a exposição “Desvendando o universo de Amélie Poulain”no Shopping Mueller.

O mais notório filme francês da última década, “O Fabuloso Destino de Amélie Poulain” será retratado na exposição “Desvendando o universo de Amélie Poulain”, que acontecerá de 12 a 30 de junho, no 2 piso do Shopping Mueller. A exposição tem a curadoria de Hugo Umberto Carmesin.

Através da percepção de 70 artistas, o universo do filme do diretor Jean-Pierre Jeunet, é delicadamente representado nesta exposição.

 “O Fabuloso Destino de Amélie Poulain”, foi lançado em 2001. Trazendo Audrey Tautou como protagonista, a produção conta a história de uma garçonete do Café des Deux Moulins que opta por se envolver na vida dos outros em busca de encontrar o sentido da sua.

Após deixar a vida de subúrbio que levava com a família, Amélie muda-se para o bairro parisiense de Montmartre, onde começa a trabalhar como garçonete. Certo dia encontra uma caixa escondida no banheiro de sua casa e, pensando que pertencesse ao antigo morador, decide procurá-lo ­ e é assim que encontra Dominique. Ao ver que ele chora de alegria ao reaver o seu objeto, a moça fica impressionada e adquire uma nova visão do mundo. Então, a partir de pequenos gestos, ela passa a ajudar as pessoas que a rodeiam, vendo nisto um novo sentido para sua existência.

Para quem ainda não viu, eu afirmo sem medo. Trata-se de uma das pérolas escondidas no NETFLIX que vale super a pena ver, seja pelo roteiro leve e divertido, seja pela fotografia e looks, seja pelas cores marcantes que dão um ar cool e diferenciado ao filme (vermelho, verde e amarelo) que segundo o roteirista e diretor foram totalmente inspiradas nas obras do artista joinvilense, Juarez Machado.

Para vocês, algumas curiosidades sobre o filme que encontrei no site ADORO CINEMA: O roteirista, e diretor, Jean-Pierre Jeunet começou a selecionar dados e memórias, que compuseram o roteiro do longa, em 1974; a personagem Amélie foi criada para a atriz Emily Watson, que, inclusive, gravaria algumas cenas na Inglaterra. Durante a produção, a atriz preferiu deixar o projeto; o filme apresenta uma paleta de cores viva, que dialoga com a fotografia do filme. As principais cores (vermelho, verde e amarelo) foram inspiradas pelas pinturas do artista brasileiro Juarez Machado; os trabalhos de arte que fazem parte da decoração do quarto de Amélie foram criados pelo artista Michael Sowa; durante todo o filme, os dois personagens conversam apenas uma única vez, em um telefonema de poucas palavras e algumas cenas do filme foram realizadas em locações reais. O lugar onde Amélie trabalha é uma cafeteria chamada “Les Deux Moulins”, que fica localizada na Rua Lepic, em Montmartre, Paris. Os fãs do longa costumam entrar no estabelecimento para tomar um café e conhecer o gnomo do filme, que foi mantido no local.

Confiram o trailer oficial do filme!!!

Quer saber um pouco mais sobre Amélie Poulain clica aqui!!

Amélie Poulain concorreu a diversos prêmios, ganhando o BEFTA de Melhor Roteiro Original e Melhor Cenografia. O Figurino foi elaborado por Madeline Fontaine e Emma Lebail. Até hoje por sua fotografia e cores e mesmo pelo figurino, Amélie Poulain é referência em escolas de arte, moda e cinema, logo para quem curte esse tipo de filme, ele é um prato cheio e o melhor girls, se passa em Parissssss.

Eu estou super curiosa para ver a Exposição e faço o convite à vocês, tenho certeza que vcs vão adorar conhecer um pouco mais do fabuloso universo de Amélie através da visão dos 70 artistas expositores. Fica a dica, bisou, bisou e au revoir!!!!

Beijos, Paty
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